quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nossa Escola ganha mais um prêmio - Valeu Pró Deujósia

Incentivar o hábito da leitura e valorizar os projetos desenvolvidos nas escolas da rede municipal de ensino. Estas foram uma das propostas do concurso “Projetos e Práticas” realizado, no período de 10 de outubro a 11 de novembro, pela Secretaria Municipal de Educação em parceria com a Aymará Educação. Na tarde desta sexta-feira (9), as instituições de ensino foram premiadas durante evento no Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão, localizado no bairro Baraúnas.
Ao todo foram inscritos 140 projetos no concurso referente ao tema “Cidade Educadora”. Para o secretário de Educação, José Raimundo Pereira de Azevedo, é muito importante chegar ao final do ano e ver resultados positivos na área educacional do Município.
“Hoje é motivo de comemorar, porque temos visto o desenvolvimento dos alunos em sala de aula e o empenho dos nossos professores. Quero aproveitar a oportunidade para parabenizar todos aqueles que colaboram com a melhoria da qualidade do ensino nas escolas da rede municipal”, O gerente pedagógico da Aymará Educação, Emerson Paes, destacou a criatividade dos trabalhos. “Através dos excelentes trabalhos expostos pude constatar a espontaneidade do prazer em aprender. Estou muito feliz, pois vejo que Feira de Santana está no caminho certo”, observa. O concurso “Projetos e Práticas” contemplou as categorias Escola e Professor. Na categoria Professor
conquistaram o primeiro, segundo e terceiro lugar, os educadores das escolas municipais Sorriso de Criança, Jardim Santana, Comendador Jonathas Telles de Carvalho, Professora Maria Odete Souza, Dival Figueiredo Machado, Creche Tia Ana Lúcia, dentre outras.
A vencedora na categoria Escola foi a Associação Feirense de Assistência Social (Afas), com o projeto “Brincando e aprendendo com o Idoso”. A instituição recebeu como prêmio uma estante com 50 livros infantis da Coleção Aymará, decoração da sala de biblioteca e um netbook.

Fonte: http://www.alagoinhasnoticias.com.br/noticias/feira-de-santana/escolas-da-rede-municipal-de-feira-de-santana-premiadas-em-concurso/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Bullying: a situação é grave, mas há solução à vista

COMPORTAMENTO
30 dicas para ajudar seu filho a lidar com o Bullying
Saiba o que fazer para ajudar o seu filho a superar situações de Bullying na escola

21/11/2011 11:40
Texto Marion Frank
Educar


Fala-se muito hoje em Bullying. A palavra, originária da língua inglesa, é empregada boa parte das vezes de modo errado, espécie de caldeirão onde se joga tudo de ruim que pode acontecer em sala de aula. Há crianças que sofrem, no dia a dia escolar, situações que lhes causam mal, mas que não podem ser chamadas de Bullying. Há quem veja apenas como ‘brincadeira’ o que é percebido, no outro, como agressão e razão de infortúnio. Há crianças, vítimas de Bullying, que também são entendidas como as responsáveis por esse tipo de situação - nem sempre o agressor é quem dá início a esse tipo de violência, algo que os pais não conseguem admitir, particularmente, os da criança ‘agredida’. Nove fora, a falta de informação sobre o tema é enorme, tornando o Bullying uma violência que atinge a todos, os pais incluídos.

- Teste para alunos: como você se comporta em relação ao Bullying?

- Teste para pais: como você vê seu filho em relação ao Bullying?

"O Bullying acontece, quando existe um movimento real contra uma determinada criança", esclarece a psicóloga e psicopedagoga Nívea Maria de Carvalho Fabrício, diretora do Colégio Graphein, em São Paulo. "É uma campanha, uma perseguição contra um alvo muito bem definido." Com mais de 38 anos de experiência no trato com alunos das mais variadas personalidades e histórias familiares, Nivea já viu de tudo um pouco. Tem, portanto, expertise de sobra para colocar os pingos nos iis em relação a um tema tão atual e afeito a provocar dúvidas. Em sua opinião, são nas escolas maiores, onde as relações ocorrem de modo impessoal e a capacidade de controle é menor em face do número de alunos, que as possibilidades de acontecer Bullying crescem e causam apreensão. "Nessas escolas, existem hoje três grupos de alunos, os nerds, os populares e os bobos - já ouvi muita criança dizer que não pode ser nerd ou "CDF", caso contrário, não será querida da classe", Nivea descreve. "Os bobos? Não se misturam com o resto dos alunos".

Começa, então, a funcionar uma divisão social dentro de uma grande escola típica do universo paulistano, por exemplo. O Bullying? Ele acontece, quando um desses grupos implica com um determinado aluno, a ‘crítica’ se propaga ferozmente pelas redes sociais e o caos se instala. Em especial, em casa. Porque os pais pouco ou nada conseguem fazer para ajudar os filhos, sejam eles os agredidos ou agressores, a sobreviverem ao contato com o Bullying - na opinião de Eric Debarbieux, diretor do Observatório Internacional das Violências nas Escolas, "uma das violências mais graves que o ser humano pode sofrer."

Apesar da gravidade do problema, Birgit Möbus, psicopedagoga da Escola Suíço-Brasileira, em São Paulo, faz questão de alertar que o Bullying é muito sensível à intervenção das autoridades - no caso da escola, dos professores, supervisores e mesmo diretores. "Mas é preciso que a comunidade escolar se envolva como um todo para combater essa violência de modo a reduzir efetivamente o número e a gravidade dos casos", adianta.

Ou ainda: a situação é grave, mas há solução à vista. Faz parte dela a adoção de atitudes no ambiente escolar, caso do respeito e da generosidade, entre outras. "São palavras aparentemente vagas, mas bastante sérias... a criança hoje fica brava por muito pouco!", aponta Nivea. E isso não pode continuar assim, certo? "É desde pequeno que se aprende ser possível vencer, ao lado do outro, os obstáculos que a vida impõe", lembra Gisela Sartori Franco, psicóloga e especialista em Convivência Cooperativa. "A gentileza, o consenso e o diálogo, infelizmente, não são hoje ‘treinados’ em sala de aula, daí a necessidade dos pais estarem atentos à rotina escolar e exigirem, nas reuniões com professores, mudanças no currículo escolar."

Eis uma sugestão de como os pais devem se comportar para ajudar seus filhos a sobreviverem - com saúde! - ao contato com o Bullying. Com a ajuda das especialistas Nivea Maria de Carvalho Fabrício, Birgit Möbus e Gisela Sartori Franco, destacamos outras de igual importância a seguir.

1.O envolvimento dos pais no dia a dia escolar é importante - eles precisam mais do que nunca entender a necessidade da educação e, em conseqüência, jamais se afastar da rotina dos filhos em sala de aula

2. Pais precisam ser ajudados a serem pais. Porque a sociedade anda permissiva demais e eles se sentem perdidos ante essa realidade

3. Não tire seu filho de imediato da escola onde sofreu Bullying: primeiro, é importante trabalhar com os professores e a direção dessa escola de modo a resolver o problema. Porque será muito importante para ele vencer o Bullying no ambiente onde foi vítima

4. Se não der certo - e é preciso atenção para a evolução do problema, não deixar passar o tempo em demasia... -, recomenda-se a transferência, se possível, para uma escola preparada para dar suporte a essa criança

5. Vale a pena insistir aqui no ponto ‘nevrálgico’: nem sempre o agressor é quem deu início ao Bullying, mas sim quem se faz de vítima. Ou ainda: tudo pode se resumir a uma forma (desesperada) de chamar a atenção de quem se sente excluído, marginalizado, pelos colegas de classe

6. Porque a violência existe e assusta, mas o Bullying não acontece por acaso. Aliás, por ser um assunto de sala de aula, ele precisa ser tratado com ela por inteiro. Em outras palavras: os pais não devem se preocupar em proteger apenas o próprio filho, seja ele o agredido ou o agressor ou apenas testemunha desse tipo de violência

7. Na reunião de pais e professores, esse assunto deve ser tratado de modo a que todos participem - e não isoladamente, atingindo apenas os envolvidos com o caso de Bullying

8. Pais devem exigir imediatamente da escola uma estratégia de trabalho que envolva o agressor, o agredido e o grupo por inteiro

9. Em casa, pai e mãe precisam conversar diariamente com o filho sobre as aulas, mesmo que ele tenha uma reação negativa, do tipo "ah! que conversa chata!" etc. Claro, existe a medida adequada e ela varia de criança para criança. Mas o importante, neste caso, é criar o hábito da conversa entre pais e filhos

10. Essa conversa pode se tornar um ritual a ser integrado na refeição do domingo, por exemplo. Um momento de aproveitar a reunião familiar para que cada um fale de si mesmo.

11. Porque não dá para usar o pretexto de trabalhar muito e permanecer fora de casa o tempo inteiro - e assim não ajudar o filho em um momento tão difícil da vida dele!

12. Às vezes, basta dizer para o seu filho, "você gostaria que alguém falasse dessa forma com você? Pois, eu não gosto, fico triste..." É importante se colocar no lugar do outro, sentir na pele que a ‘brincadeira’ feita não tem a menor graça... Brincadeira só vale quando todos se divertem - e nunca quando acontece à custa de outro. Isso é fundamental e os pais devem trabalhar essa questão, conversando com seus filhos desde a infância

13. Sem essa troca de informações entre pais e filhos, uma situação de Bullying pode já estar ameaçando o cotidiano escolar - e nenhum adulto se deu conta dos sintomas dessa violência no comportamento da criança e/ou do jovem. Que se mostra mais irritadiço e angustiado, inventando desculpas para não ir à escola etc.

14. É na conversa com o filho que os pais vão perceber o porquê da agressividade e da insatisfação, orientando a buscar outras formas de se expressar. Se os pais não souberem fazê-lo, não há razão de constrangimento - ao contrário, devem pedir ajuda a quem foi treinado para isso, na escola

15. Se os pais perceberem que o filho está de fato sofrendo algum tipo de ‘pressão psicológica’ no ambiente escolar, precisam informar professores e direção da escola para que a questão seja tratada de modo cuidadoso o quanto antes!

16. Muitas vezes a escola não sabe que está ocorrendo uma situação de Bullying até porque ela acontece fora da sala de aula e, portanto, longe do olhar do professor. Mesmo sem provas, é importante intervir. Atenção: a escola é a autoridade na relação entre alunos - e não os pais!

17. O Bullying é muito sensível à intervenção das ‘autoridades’, ou seja, dos professores, supervisores e até mesmo diretores. Em especial, quando desperta o envolvimento da comunidade escolar como um todo no combate a essa violência

18. O Bullying é resultado de uma relação interpessoal em desequilíbrio. Há, portanto, de se cuidar dos dois lados envolvidos - existe um problema de autoestima a ser trabalhado, tanto em relação ao agressor quanto ao agredido

19. Cada escola tem a sua maneira de agir, mas o que se espera é que ela seja parceira dos pais do aluno que é vítima de Bullying - e também daquele que é entendido como agressor. O ideal: aproximar as duas famílias de modo a envolvê-las na solução do problema. Porque todas elas são perdedoras em uma situação de Bullying

20. Pais e professores precisam se unir para ensinar às crianças e aos jovens a serem assertivos - ou seja, saberem se expressar de modo positivo quando algo os incomoda, fazendo o outro entender que há limites que não podem ser ultrapassados

21. O respeito às diferenças precisa ser exercitado diariamente no ambiente escolar. Os pais devem exigir que os professores de seus filhos trabalhem nessa direção em sala de aula de modo a que uma situação de Bullying não volte a acontecer entre os alunos. Que não precisam ser amigos, mas sim precisam se respeitar um ao outro

22. É recomendado que se faça uma dinâmica de grupo com os alunos da classe onde ocorreu um caso de Bullying, conversar individualmente sobre o problema, verificar em que estágio a campanha de Bullying se encontra disseminada na rede social e, se necessário, coibir o uso da rede por um tempo determinado

23. Com ou sem Bullying, os pais precisam ter controle sobre o uso da internet por seus filhos, eles não podem ter liberdade total no exercício dessa atividade - os pais devem ter acesso às redes sociais do filho como espectadores, jamais devem participar!

24. Pais não são amigos dos filhos, mas sim pais. E, nesse papel, precisam orientar. Não podem confundir o papel, até porque a criança precisa ter no pai e na mãe uma figura de autoridade, pessoas que inspiram confiança e representam um porto firme para ela

25. Pais não devem vitimizar seus filhos, muito menos tratá-los como se fossem reis ou rainhas. Quem pensa só em defender, se esquece que ninguém é santo, muito menos o próprio filho

26. Tentar despertar coragem no filho com a frase "não leve desaforo para casa!", impondo respeito na base da agressão, é o pior que se pode fazer a uma criança indefesa. Não é com esse ‘troco’ que se constrói um ambiente de solidariedade entre os colegas

27. Quando os pais percebem que seus filhos são autores de Bullying ou mesmo testemunhas desse problema no ambiente escolar, devem conversar abertamente com eles a respeito e, ao mesmo tempo, pedir ajudar à escola. Porque quem é autor ou testemunha desse tipo de violência também está sofrendo e precisa ser cuidado!

28. Os pais se consideram responsáveis pelas vidas dos seus filhos, quando são, na verdade, responsáveis até a página 50 - daí pra frente ou mesmo antes disso, os filhos vão fazer o que lhes dão na veneta... O sucesso não depende mais dos pais, mas sim deles próprios

29. Cabe aos pais darem o maior número de instrumentos necessários para os filhos terem sucesso. Entretanto, como eles vão usá-los, bem, isso já não é mais responsabilidade paterna. E o problema está aí: os pais se sentem culpados de verem os filhos fazerem tudo errado e, com a pressão da culpa, não conseguem mais ajudar

30. Atenção: o Bullying pode acontecer não apenas no ambiente escolar, mas também no bairro. É quando o seu filho pode não ser aceito pela turma por se recusar a beber ou fumar. Seja qual for a situação lembrem-se: uma das estratégias fundamentais na luta contra essa forma de violência é a aliança entre pais e escola. Sempre

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/30-dicas-como-ajudar-seu-filho-lidar-bullying-647014.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=bullying. Acesso em: 23/11/2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SELO ESCOLA SOLIDÁRIA 2011

Diversidade sim, desigualdade não!
Cultura e pluralidade cultural e Cidadania. 367 alunos participantes.
Participaram alunos dos anos finais do Ensino Fundamental.
Houve participação de direção, coordenação, professores, pais, funcionários e comunidade.
Como surgiu a ideia?
O Projeto “Diversidade SIM, Desigualdade Não”, surgiu do desejo dos Professores do Ensino Fundamental – II, nas Acs (Atividades complementares), em trabalhar conteúdos voltados para as mais diversas áreas do conhecimento, com os temas transversais, enfocando a diversidade como temática principal, em oposição às desigualdades sociais, já que acreditamos que é no espaço escolar que podemos minimizar tais efeitos, dentro da sociedade. A inclusão, o respeito ao outro, o trabalho em equipe, a afetividade, amizade, o dizer não ao bulling, entre outros, são atitudes indispensáveis para o combate ao preconceito. Assim, é preciso saber respeitar as pessoas, respeitar as diferenças e acima de tudo saber conviver com as singularidades dos sujeitos. O mundo, as pessoas, se constitui com as diferenças e não com as igualdades, e é essa diversidade que torna o mundo atraente, que nos tornam atraentes, enquanto seres humanos, plurais. Diante disso, reiteramos o interesse por trabalhar esse projeto, e o desejo de fomentar a valorização e a reflexão acerca das características étnicas e culturais dos alunos e ao mesmo tempo oferecer-lhes a possibilidade de conhecer e conviver com o outro, e que, esse outro é sujeito de direitos.
Quais são as principais atividades desenvolvidas e como elas acontecem?
A nossa oficina de abertura teve como título o nome do nosso projeto e ela foi iniciada pedindo aos alunos que enchessem a bola, pensando nos problemas que encontram no seu dia a dia. Em seguida distribuímos um questionário para colher o conhecimento que eles tinham sobre o assunto e sua compreensão. Recolhemos os dados para análise posterior. Trabalhamos com vídeo e o livro "Diversidade", de Tatiana Belinky, fundamentando a discussão.Foi feita também a avaliação do encontro através de fichas. Nelas os alunos registraram carinhas colocando o seu nível de satisfação. A partir dessa sensibilização, aplicamos as oficinas sub-temáticas a partir dos pontos encontrados nas avaliações, adequando as demais oficinas que já tinham sido planejadas pelos professores.
Quais os resultados de aprendizagem e sociais alcançados?
Tivemos uma redução considerável dos conflitos em nosso espaço escolar, diminuição das ocorrências nos casos de bulling, entre outros.
Quais as ações desenvolvidas que podem melhorar o IDEB da escola e como elas acontecem?
Acreditamos que contribuirá, pois incentivamos o protagonismo juvenil, a autonomia, a autoestima, o respeito, a solidariedade, a afetividade, o trabalho em grupo, o respeito às crenças, a opção sexual, a higiene,o cuidado com o corpo, a busca pelo seu projeto de vida e a aproximação com os mais variados conteúdos dos currículo. Queremos também registrar que muitos dos nossos alunos, a partir das ações desse projeto, foram selecionados em concursos de redação, jornalísticos e também tornaram-se monitores das oficinas juntamente com os professores.

Responsável pelo projeto:
Nome: Massia Katiane Mota Aragão

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Nomeação de professores

Na semana em que se comemora o Dia do Professor, celebrado em todo o País no dia 15 de outubro, a Secre¬taria da Educação do Estado da Bahia anuncia a nomeação de 1.559 pro¬fessores aprovados no mais recente concurso para docente do Estado. Esse é o primeiro grupo de um total de 3.200 docentes que serão nomeados até o início do ano letivo de 2012.
Parabenizo todos os professores das escolas baianas, incluindo os novos companheiros concursados, que vem reforçar o time dos 40 mil professores da rede estadual. Mais do que dar os parabéns, eu faço questão de reafirmar que o professor é uma categoria fundamental para a educação. É evidente que o foco é o estudante, mas sem professor não há educação. Eu quero me congratular especialmente com cada professor que está se mobilizando para melhorar a qualidade da Educação. Afinal, nós da Secretaria da Educação, nós professores, temos a missão de garantir aos nossos jovens, adultos e crianças o direito de aprender. O direito de aprender é um direito que se insere entre os direitos fundamentais do homem, da criança, do adolescente e nós temos que assegurar esse direito. E para que esse direito se concretize, tem que ser um direito com grande qualidade. Eu tenho certeza de que, neste momento em que renovamos os nossos votos, nesse dia de homenagem aos professores, reafirmamos a nossa luta pela busca da melhoria da qualidade da educação em nosso estado, pela qualidade do ensino em cada uma das nossas escolas. Mais uma vez, parabenizo todos e todas pelo Dia do Professor e desejo muito sucesso nessa jornada de trabalho.

Fonte :Ano II - N° 91 - Jornal Mural - Secretaria da Educação do Estado da Bahia | de 10 a 14 de outubro de 2011. Assessoria de Comunicação
e-mail: nossaescola@educacao.ba.gov.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Contra ao desrespeito aos Professores

Projeto de Lei 267/11


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. IndisciplinaDe acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição.O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: http://primasfalando.blogspot.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

5° Prêmio Professores do Brasil

Educadores de todo o país podem se inscrever até 15 de setembro, pela internet
Com o objetivo de premiar as melhores experiências pedagógicas em desenvolvimento ou desenvolvidas por professores da rede pública, em todas as etapas da educação básica, o 5° Prêmio Professores do Brasil irá receber, até 15 de setembro, trabalhos que, comprovadamente, tenham tido êxito no enfrentamento de situações-problema.

A ficha de inscrição, o regulamento e demais informações sobre a premiação estão disponíveis no site www.premioprofessoresdobrasil.mec.gov.br. Serão premiados 40 professores que receberão o valor de R$ 5 mil, além de diploma e troféu. O Instituto Federal de Pelotas será responsável pela análise dos documentos. Já a avaliação dos trabalhos será feita por uma comissão de educadores e especialistas convidados pelo Ministério da Educação. A solenidade de entrega do prêmio acontece em Brasília, no final do ano.

Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), o concurso é fruto da parceria com a Fundação SM, Intel, Instituto Votorantim e Abrelivros (Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares), além do apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).

Fonte: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=13171

Ensino fundamental poderá ter jornada de sete horas

A Câmara analisa o Projeto de Lei 450/11, do deputado licenciado Thiago Peixoto (GO), que define os critérios que os gestores de escolas públicas de educação básica devem adotar para garantir o padrão de qualidade previsto na Constituição. O texto também especifica as penalidades impostas aos responsáveis que deixarem de adotar os procedimentos previstos.
Entre os critérios obrigatórios de qualidade propostos constam a jornada escolar universal em tempo integral, de pelo menos sete horas diárias no ensino fundamental e de cinco horas no ensino médio. O magistério público também deve contar com plano de carreira e exigir titulação mínima de todos os profissionais da educação.
A proposta estabelece outros cinco critérios para a melhoria da qualidade do ensino:
- programa de formação continuada para os profissionais do magistério e servidores técnico-administrativos, de duração anual, e com dotação orçamentária específica;
- período de tempo semanal dedicado a atividades de planejamento e estudo coletivo, inserido na jornada de trabalho dos profissionais da educação;
- elaboração pelas escolas de seus próprios planos de educação, em consonância com o Plano Nacional de Educação;
- padrões definidos de infra-estrutura e funcionamento das escolas, de acordo com a relação custo/aluno/padrão/qualidade periodicamente calculada para cada etapa e modalidade da educação básica;
- estratégias diferenciadas na oferta de educação infantil, a fim de que todas as crianças na faixa etária de zero a cinco anos recebam a atenção educacional adequada.
Melhora progressiva

De acordo com o projeto, a qualidade do ensino fundamental e médio deverá ser avaliada periodicamente. A cada avaliação, as médias de resultados deverão ser superiores às anteriormente verificadas. Para tanto devem ser desenvolvidas ações específicas, com a necessária alocação de recursos financeiros em volume compatível com os esforços a serem empreendidos em cada sistema e rede pública de ensino.
A proposta determina também que enquanto houver estudantes com aproveitamento inferior ao mínimo aceitável, as unidades da Federação deverão desenvolver essas ações específicas, com destinação de recursos em escala compatível com a necessidade de superação das causas da insuficiência.

Penalidades

O descumprimento dessas regras, segundo a proposta, será considerado crime de responsabilidade, infração político-administrativa e ato de improbidade administrativa. Além disso, levará à suspensão das transferências voluntárias, relativas à educação, da União ao estado ou ao município, enquanto não forem superadas as irregularidades.

Tramitação

A proposta é idêntica ao PL 7420/06, da ex-deputada Professora Raquel Teixeira (GO), ao qual está apensado. Os projetos serão analisados pelas comissões de Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirão para o Plenário.
Thiago reapresentou seu projeto porque o anterior havia sido arquivado, mas ele foi desarquivado depois, e agora tramitam em conjunto.

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/200216-ENSINO-FUNDAMENTAL-PODERA-TER-JORNADA-DE-SETE-HORAS.html

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Se escola fosse estádio e educação fosse Copa, por Jorge Portugal

Passei, nesses últimos dias, meu olhar pelo noticiário nacional e não dá outra: copa do mundo, construção de estádios, ampliação de aeroportos, modernização dos meios de transportes, um frenesi em torno do tema que domina mentes e corações de dez entre dez brasileiros.

Há semanas, o todo-poderoso do futebol mundial ousou desconfiar de nossa capacidade de entregar o “circo da copa” em tempo hábil para a realização do evento, e deve ter recebido pancada de todos os lados pois, imediatamente, retratou-se e até elogiou publicamente o ritmo das obras.


Fiquei pensando: já imaginaram se um terço desse vigor cívico-esportivo fosse canalizado para melhorar nosso ensino público? É… pois se todo mundo acha que reside aí nossa falha fundamental, nosso pecado social de fundo, que compromete todo o futuro e a própria sustentabilidade de nossa condição de BRIC, por que não um esforço nacional pela educação pública de qualidade igual ao que despendemos para preparar a Copa do Mundo?

E olhe que nem precisaria ser tanto! Lembrei-me, incontinenti, que o educador Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e hoje senador da República, encaminhou ao Senado dois projetos com o condão de fazer as coisas nessa área ganharem velocidade de lebre: um deles prevê simplesmente a federalização do ensino público, ou seja, nosso ensino básico passaria a ser responsabilidade da União, com professores, coordenadores e corpo administrativo tendo seus planos de carreira e recebendo salários compatíveis com os de funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Que tal? Não é valorizar essa classe estratégica ao nosso crescimento o desejo de todos que amamos o Brasil? O projeto está lá… parado, quieto, na gaveta de algum relator.

O outro projeto, do mesmo Cristovam, é uma verdadeira “bomba do bem”. Leiam com atenção: ele, o projeto, prevê que “daqui a sete anos, todos os detentores de cargo público, do vereador ao presidente da República serão obrigados a matricular seus filhos na rede pública de ensino”. E então? Já imaginaram o esforço que deputados (estaduais e federais), senadores e governadores não fariam para melhorar nossas escolas, sabendo que seus filhos, netos, iriam estudar nelas daqui a sete anos? Pois bem, esse projeto está adormecido na gaveta do senador Antônio Carlos Valladares, de Sergipe, seu relator. E não anda. E ninguém sabe dele.

Desafio ao leitor: você é capaz de, daí do seu conforto, concordando com os projetos, pegar o seu computador e passar um e-mail para o senador Valadares (antoniocarlosvaladares@senador.gov.br) pedindo que ele desengavete essa “bomba do bem”? É um ato cívico simples. Pela educação. Porque pela Copa já estamos fazendo muito mais.

Jorge Portugal é educador, poeta e apresentador de TV. Idealizou e apresenta o programa “Tô Sabendo”, da TV Brasil.

Fonte: Terra Magazine
Tags: por Jorge Portugal, Se escola fosse estádio e educação fosse Copa

domingo, 10 de julho de 2011

Projeto de Lei 267/11

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.

Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.

A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.

Indisciplina
De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte:http://primasfalando.blogspot.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.html

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Divulgado resultado da eleição de diretores

A Secretaria Municipal de Educação (Seduc) divulgou o resultado da eleição dos novos gestores das unidades de ensino, na manhã desta quarta-feira (29). Foram eleitos 58 diretores e 54 vice-diretores na sede. Já nos distritos, 35 professores assumem a função de diretor e 36 de vice-diretor.

A posse será realizada no dia 15 de julho, no Centro de Cultura Maestro Miro, bairro Muchila I, a partir das 15 horas. Para a chefe de Divisão de Organização Escolar do Município, Sônia Nogueira, a eleição transcorreu normalmente com poucas irregularidades.

“Tudo foi bem organizado, o que facilitou a apuração dos votos. Uma nova eleição será realizada em cincos escolas que apresentaram problemas durante o pleito, sendo que três estão localizadas na sede e duas nos distritos. Algumas irregularidades diagnosticadas foram com a lista de eleitores e cédulas”, explica.

As escolas que vão participar da nova eleição devem se dirigir ao Departamento de Divisão de Organização Escolar na Seduc para dar início ao novo processo, que será realizado no dia 8 de julho. O pleito foi realizado no dia 20 de junho.

Fonte:Boletim Informativo da Prefeitura de Feira de Santana.
Produzido pela SECOM 29/06/2011.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

“UMA SEMANA E VÁRIOS PONTOS DE VISTA”

“UMA SEMANA E VÁRIOS PONTOS DE VISTA”, que faz parte da propaganda da revista Época, e foi criado pela agênciaW/Brasil. O publicitário imagina o ponto de vista que vários seres teriam sobre o significado de uma semana.

Para um preso, menos 7 dias
Para um doente, mais 7 dias
Para os felizes, 7 motivos
Para os tristes, 7 remédios
Para os ricos, 7 jantares
Para os pobres, 7 fomes
Para a esperança, 7 novas manhãs
Para a insônia, 7 longas noites
Para os sozinhos, 7 chances
Para os ausentes, 7 culpas
Para um cachorro, 49 dias
Para uma mosca, 7 gerações
Para os empresários, 25% do mês
Para os economistas, 0,019 do ano
Para o pessimista, 7 riscos
Para o otimista, 7 oportunidades
Para a Terra, 7 voltas
Para o pescador, 7 partidas
Para cumprir o prazo, pouco
Para criar o mundo, o suficiente
Para uma gripe, a cura
Para uma rosa, a morte
Para a História, nada
Para a Época, tudo.

CURIOSIDADE: O texto afirma que, para uma mosca, são sete gerações porque determinadas espécies desse inseto nascem, tornam-se adultas, reproduzem-se e morrem em apenas um dia. Em uma semana, nascem 7 gerações.
Para mim, “Uma semana representa 7 novas oportunidades de ser feliz, trabalhar e fazer os outros felizes...”

sábado, 5 de março de 2011

Jonathas Telles de Carvalho

O Comendador Jonathas Telles de Carvalho completará 95 anos de idade no dia 30 de março.

AUTOBIOGRAFIA: JONATHAS TELLES DE CARVALHO


Com o título de "MEMÓRIAS DE UM COMENDADOR", Jonathas Telles de Carvalho, narra sua história, iniciando com a origem de seu avô nos os idos de 1860, quando a freguesia de Bonfim de Feira recebeu o Padre João, para ser o vigário daquela região e que viria ser seu Avô, até o dia que concluiu a autobiografia, com uma narrativa agradável e muitas vezes poética, mas principalmente cheia de histórias de Feira de
Santana, além da sua própria. "Seu Jonas", como era chamado popularmente pelos que nele confiavam mais do que nos médicos da cidade, é uma das figuras proeminentes de nossa terra, e tem em si parte de nossa história, participou ativamente da vida feirense e construiu muito do que temos hoje, tendo aberto muitos dos caminhos que deu a Princesa do Sertão o progresso que hoje nos orgulha. A leitura é obrigatória, não apenas para conhecer o farmacêutico que amenizou e curou a dor de muita gente humilde em Feira, os que não tinham condições de pagar um médico e se socorria com "Seu Jonas". Idealizador e empreendedor, além de grande humanista, ele conta sua história com detalhes e minúcias que só ele poderia saber, enriquecendo a memória de Feira de Santana. O livro editado com apoio do PróCultura/Esporte, através da Secretaria de Cultura Esporte e Lazer da Prefeitura de Feira de Santana, proporciona mais este registro indispensável a história de Cidade, provando a importância deste projeto para cultura feirense. O Viva Feira recomenda. E todos da Escola Municipal Comendador Jonathas Telles de Carvalho também recomenda.

Fonte: http://www.vivafeira.com.br/acervoliterario/