Alunos do Ensino Fundamental II
mostraram que
realmente fazem
a diferença. Parabéns!
PROJETO
MOSTRA DE JOGOS MATEMÁTICOS DA ESCOLA JONATHAS
PROFESSORAS IDEALIZADORAS
ANA CÉLIA R. DE BRITO
DEUMANICA ALMEIDA M. DIAS.
NÚBIA FERREIRA
NEUMA NOVAES DE S. PIRES.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MASSIA KATIANE MOTA ARAGÃO
As crianças são “as personagens” dos jogos. Os papéis mudam de um cenário para outro. E todas têm oportunidades de experimentar “pegar o outro ou serem pegos”; brincar com os amigos ou contra eles. É só um jogo. Mas é muito mais que um jogo...
Paulo Nunes de Almeida
MOSTRA DE JOGOS MATEMÁTICOS DA ESCOLA JONATHAS
PROFESSORAS IDEALIZADORAS
ANA CÉLIA R. DE BRITO
DEUMANICA ALMEIDA M. DIAS.
NÚBIA FERREIRA
NEUMA NOVAES DE S. PIRES.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MASSIA KATIANE MOTA ARAGÃO
As crianças são “as personagens” dos jogos. Os papéis mudam de um cenário para outro. E todas têm oportunidades de experimentar “pegar o outro ou serem pegos”; brincar com os amigos ou contra eles. É só um jogo. Mas é muito mais que um jogo...
Paulo Nunes de Almeida
JUSTIFICATIVA
O projeto “Mostra de Jogos Matemáticos da Escola M. Comendador Jonathas T. de Carvalho surgiu do desejo dos professores da disciplina Matemática, em trabalhar os conteúdos da área através de jogos, que contribuam para a formação social do estudante e para tornar o estudo desta mais próximo desses sujeitos, dismitificando a idéia de que Matemática é um “bicho papão”.
Assim, resolvemos trabalhar os conteúdos da III unidade atrelados a esse projeto pensando principalmente em tornar a sala de aula um espaço de construção coletiva.
Nessa perspectiva, nosso desafio, como professoras, é buscar juntos com os/as aprendentes estratégias diversificadas que proporcionem diferentes experimentações, saberes, sabores, aprendizados, conquistas e construções através do lúdico, do ‘jogo’ que venham colaborar na sua formação enquanto cidadãos, pois acreditamos que é na interação com os outros que construímos nossa identidade.
No entanto, queremos salientar que procuramos alinhar esse projeto ao Plano de Melhoramento da escola, que prioriza a meta nº. 4 (Resolver cálculos com habilidade, a partir de situações problema), para que assim possamos estar alinhando os aprendizados àquilo que é proposto pelo plano global da escola.
PÚBLICO ALVO:
O projeto “Mostra de Jogos Matemáticos da Escola M. Comendador Jonathas T. de Carvalho surgiu do desejo dos professores da disciplina Matemática, em trabalhar os conteúdos da área através de jogos, que contribuam para a formação social do estudante e para tornar o estudo desta mais próximo desses sujeitos, dismitificando a idéia de que Matemática é um “bicho papão”.
Assim, resolvemos trabalhar os conteúdos da III unidade atrelados a esse projeto pensando principalmente em tornar a sala de aula um espaço de construção coletiva.
Nessa perspectiva, nosso desafio, como professoras, é buscar juntos com os/as aprendentes estratégias diversificadas que proporcionem diferentes experimentações, saberes, sabores, aprendizados, conquistas e construções através do lúdico, do ‘jogo’ que venham colaborar na sua formação enquanto cidadãos, pois acreditamos que é na interação com os outros que construímos nossa identidade.
No entanto, queremos salientar que procuramos alinhar esse projeto ao Plano de Melhoramento da escola, que prioriza a meta nº. 4 (Resolver cálculos com habilidade, a partir de situações problema), para que assim possamos estar alinhando os aprendizados àquilo que é proposto pelo plano global da escola.
PÚBLICO ALVO:
● Estudantes do Ensino Fundamental II das séries 5ª e 8ª dos turnos Matutino e Vespertino.
OBJETIVO GERAL:
● Possibilitar os/as estudantes através do jogo, a reflexão sobre a necessidade de cooperação, comunicação clara, formas de tratamento, respeito a individualidade do outro, flexibilidade e negociação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
● Promover a confecção dos jogos, regras, normas e pelos estudantes;
● Elaborar estratégias pessoais para a resolução de problemas;
● Respeitar e ouvir a opinião do outro;
● Promover a flexibilidade para a mudança de ponto de vista, analisando a coerência do processo e do resultado do jogo;
● Possibilitar o trabalho cooperativo;
● Incentivar a mudança de atitude de forma a promover o bem comum.
● Seguir regras, saber ganhar e perder.
● Empregar os números, de forma adequada em cada situação, realizando cálculos com algoritmo ou mentalmente para resolver os desafios propostos nos jogos.
DURAÇÃO: 1 mês
METODOLOGIA:
Neste trabalho abordaremos a perspectiva de projeto, pois para Jolibert, (1994), o pressuposto básico neste processo é a ação do aprendente sobre seu próprio desempenho, ou seja, trabalhar nesta perspectiva, com essa metodologia, permite que os/as estudantes sejam sujeitos de sua própria aprendizagem.
Entretanto, dentro dessa perspectiva ainda tomaremos como base para o trabalho pedagógico a pesquisa, os relatos, os registros, monitoramento através de tabelas, fichas, assim como, a confecção e elaboração dos materiais tais como: fichas, tabuleiros, dados, recortes, colagens, pinturas e tantos outros que se façam necessários para a realização dos jogos escolhidos pelos/as alunos (as) e propostos pelas professoras.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O brinquedo, o jogo, desempenha funções tais como: o pensamento criativo, o desenvolvimento social e emocional das crianças e jovens. Assim, para e eles/as o jogo significa um “pedaço de mundo”, por isso para eles um brinquedo substitui o outro, daí a necessidade de conhecer, de tocar, de se divertir. Winnicott, (1965).
Para Vygostky (1978), o brincar ou o aprender brincando, depende do fazer e do entendimento que o sujeito tem com aquilo que deseja.
Como pudemos perceber o jogo, o brinquedo é fator importante no desenvolvimento social e emocional dos estudantes.
Além desses autores, buscamos outras fontes, como artigos na internet, livros, jornais, revistas, e outros que possam nos auxiliar nesse projeto.
Logo, pensamos que a educação lúdica é uma boa alternativa para encontrarmos caminhos para melhorar a nossa prática pedagógica, aproximando os conteúdos da disciplina de Matemática do imaginário ao real de forma prazerosa.
Em certo sentido, uma criança brincando está livre para determinar suas ações. Mas em outro sentido esta é uma liberdade ilusória, pois suas ações estão de fato subordinadas aos significado das coisas, e ela age de acordo com eles.
(Vygostk, 1978, pág. 103)
Neste trabalho abordaremos a perspectiva de projeto, pois para Jolibert, (1994), o pressuposto básico neste processo é a ação do aprendente sobre seu próprio desempenho, ou seja, trabalhar nesta perspectiva, com essa metodologia, permite que os/as estudantes sejam sujeitos de sua própria aprendizagem.
Entretanto, dentro dessa perspectiva ainda tomaremos como base para o trabalho pedagógico a pesquisa, os relatos, os registros, monitoramento através de tabelas, fichas, assim como, a confecção e elaboração dos materiais tais como: fichas, tabuleiros, dados, recortes, colagens, pinturas e tantos outros que se façam necessários para a realização dos jogos escolhidos pelos/as alunos (as) e propostos pelas professoras.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O brinquedo, o jogo, desempenha funções tais como: o pensamento criativo, o desenvolvimento social e emocional das crianças e jovens. Assim, para e eles/as o jogo significa um “pedaço de mundo”, por isso para eles um brinquedo substitui o outro, daí a necessidade de conhecer, de tocar, de se divertir. Winnicott, (1965).
Para Vygostky (1978), o brincar ou o aprender brincando, depende do fazer e do entendimento que o sujeito tem com aquilo que deseja.
Como pudemos perceber o jogo, o brinquedo é fator importante no desenvolvimento social e emocional dos estudantes.
Além desses autores, buscamos outras fontes, como artigos na internet, livros, jornais, revistas, e outros que possam nos auxiliar nesse projeto.
Logo, pensamos que a educação lúdica é uma boa alternativa para encontrarmos caminhos para melhorar a nossa prática pedagógica, aproximando os conteúdos da disciplina de Matemática do imaginário ao real de forma prazerosa.
Em certo sentido, uma criança brincando está livre para determinar suas ações. Mas em outro sentido esta é uma liberdade ilusória, pois suas ações estão de fato subordinadas aos significado das coisas, e ela age de acordo com eles.
(Vygostk, 1978, pág. 103)
RECURSOS:
● Humanos: Professores de Matemática, comunidade escolar e parceiros.
Materiais:
* Caixas;
* Tampas de garrafa;
* Lápis, hidrocor, giz de cera, etc;
* Tesouras;
* Cola;
* Papel cartolina, ofício, laminado, camurça, papel metro, etc...);
* Quadro de giz, piloto;
* Sucatas;
* Computador, etc...
AVALIAÇÃO:
Critérios avaliativos:
Criatividade;
Organização;
Coerência, Coesão;
Material apresentado;
Integração do grupo;
Participação;
Domínio do conteúdo apresentado;
BIBLIOGRAFIA
· FREIRE, João Batista. O jogo entre o riso e o choro. Autores associados;
· REVISTA CRIANÇA, DO PROFESSOR, nº. 43 - Agosto de 2007;
· www.google.com.br/funçãopedagógica/15/08/08
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